Fazer uma imagem, por qualquer que o processo alternativo de impressão, sempre traz em si o potencial para um erro. Algumas vezes, esse erro pode ser bem aproveitado conferindo ao trabalho alguma característica estética que o diferencie.
Porém, erros positivos não acontecem com a frequência que se imagina. Na esmagadora maioria das vezes, o erro só leva ao desperdício de tempo e dinheiro. (Isso mesmo! Papeis e química desperdiçados são dinheiro jogado fora.)
Escolher um papel que tenha reserva alcalina para uma cianotipia é um erro. Imaginar que os 35 gramas indicados na fórmula podem ser 40 ou 30, é um erro. Escolher um negativo com pouco contraste para um processo que peça negativos duros, é também um erro.
Não estou dizendo que experimentar seja errado. Experiências são o que fazem as coisas evoluírem. Porém isso deve ser feito sabendo-se que é uma experiência e não querer que se obtenha o mesmo resultado do processo consagrado.

Quanto mais conhecimento sobre um processo, seja ele qual for, se tenha maiores são as chances de controle e menores são as variáveis que podem levar a um erro. Então para ajudar um pouco mais, veja aqui, e se quiser baixe para o Photoshop, as curvas que representam os tons necessários para que um negativo digital  possa ser usado em alguns dos processos mais comuns.
Note bem! Essas curvas não são uma regra e nem são obrigatórias. Elas somente são uma forma de regularizar os tons do negativo dentro de uma média ideal para tal  e qual processo. No final de tudo é você que decide o que vai fazer.

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