Qualquer um que ultrapasse o estágio inicial da mera curiosidade sabe que, no Brasil, o número de pessoas que estuda e pratica qualquer processo fotográfico alternativo não passa de “meia-dúzia-de-três-ou-quatro”. Por isso mesmo, é sempre bom descobrir mais um.
Alex Gimenes, de São Paulo, está desenvolvendo um projeto para produzir ambrótipos e ferrótipos e confirmando a regra sabida por todos que entram no campo da fotografia alternativa: Não existe nada pronto na prateleira da loja. Qualquer coisa, você vai ter que fazer.
1 comentário
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20/01/2017 às 10:02
Alex Gimenes
Oi Fabio. O mais difícil está sendo fazer o laboratório móvel. Tornar uma caixa que vai a campo, completamente à prova de luz e funcional para se fazer a sensibilização e revelação da placa não é uma tarefa das mais fáceis, mas está fluindo.