Nesta primeira postagem dessa nova fase do blog, uma pequena reflexão sobre o que realmente importa.
Sempre que se começa praticar qualquer um dos processos históricos de impressão fotográfica, a tendência é querer fazer com que tudo seja uma cianotipia, ou um vandyke, ou qualquer outro processo que se esteja estudando no momento. Porém, não é bem assim que se deve proceder.
Claro que a empolgação de preparar as soluções de forma correta, pesando e misturando com precisão cada um de seus compostos. O trabalho manual com a preparação do papel, sua exposição e um resultado final bem executado, são fatores de satisfação que dificilmente podemos ignorar.
É sempre bom dizer isso aos que querem se iniciar na prática de qualquer um dos processos históricos ou alternativos de impressão fotográfica, e também relembrar para os que já os praticam:
Antes de tudo, o que interessa é a fotografia em si. Uma fotografia mal executada sempre será, uma fotografia mal executada. Pouco importando o virtuosismo técnico da impressão.
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