Ok. Podem dizer que é mórbido, mas ficou interessante.
A imagem é do meu antebraço fraturado no dia 16 de dezembro, feita sobre papel salgado, a partir da chapa de raio-x.
O preparo do pepel, exposição, “revelação” e fixação, foi padrão.
Valem as seguintes observações: O acetato da chapa é mais espesso do que as transparências normalmente usadas para fazer os negativos para as impressões alternativas.
Por conta disso, a radiação UV é filtrada, impedindo a reação completa do cloreto de prata, portanto, o tempo de exposição deve ser aumentado ou uma fonte mais intensa de UV usada.
Quem sabe, depois não faço outra impressão do conserto feito com mais tempo de exposição?
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